segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Não precisamos de Royalties, mas sim de bom senso

O professor  Roberto Moraes traz um pouco de sensatez em relação histeria provocada pela eventual perda de parte dos Royalties do petróleo. A matéria na integra está no seu blog, aqui.

Destaco a parte final:


Mais que nunca é necessário o debate sobre prioridades de investimentos, rigor na execução financeira, aperto nos absurdos valores das nossas obras e contratação e terceirizações, que deverão ser as mínimas necessárias, como já deveria ser a prática em qualquer governo, em qualquer lugar do mundo.

Governar é planejar, executar e avaliar Políticas Públicas.


Sendo assim, o debate é quais são as Políticas Públicas que desejamos para o mandato de 2013-2016 em Campos, baseado em licitações corretas, preços justos e prioridades aos que mais precisam do governo.


Se as generosas receitas dos royalties não trouxeram a solução para os nossos problemas mais graves, é possível que a sua falta possa produzir alternativas que compartilhadas, acompanhadas e fiscalizadas gerem resultados que há muito almejamos.




Me lembrou de um texto que fiz em março de 2008, onde mais ou menos escrevi algo parecido:

"Se não sabemos nos administrar na riqueza, talvez saibamos nos administrar na carência. Da necessidade nasce a criatividade, e assim como dizem que a economia é a arte de administrar recursos escassos, a administração de recursos fartos deve ser a deseconomia, o que não sei bem que será, mas deve ser parecido ao que se faz na Prefeitura [...]"

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