Tem desenhistas que entendem as charges apenas como mera ilustração de piadas verbais. É o caso Bruno Drummond, que publica na revista dominical do O Globo (o que não surpreende, a qualidade da charge está em sintonia coma qualidade da publicação). Como amostra do que é um chargista que prescinde das palavras, dois trabalhos de Quino, o autor de Mafalda. As charges são da decada de 70, a sua melhor etapa criativa. (clique nelas para vê-las maior).
Nenhum comentário:
Postar um comentário