Por que a imprensa não separou um caso de polícia (pelo qual o protagonista pagou a condena estabelecida) da acusação de dedo-duro ideológico? Serviu para que alguns moderados, ao condená-lo, se passassem por "progressistas"? Foi fácil condenar a Wilson Simonal e com isso se mostrar preocupado pelo direitos humanos, embora todo o assunto tenha se limitado a acusar a Simonal? E o pior, o grande peso desta história: como ouvir seus discos maravilhosos sem achar que a vida é uma merda?
Osvaldo Bazan, "Una história que no tiene nada que ver",no jornal argentino Crítica. A materia completa, aqui.
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