Mas os meus preconceitos começaram a mudar ainda em Campos. Em lugar de uma van, um enorme ônibus executivo da 1001 nos aguardava. Uma vez instalados confortavelmente no veículo, comecei a ler o briefing que muito gentilmente a Simone, a gentilíssima jornalista, representante da LLX, nos presenteou. Junto com o informe, obtivemos um bonito caderno de anotações de capa dura, e uma canetinha bem original.
Depois de uma meia hora de viagem, descemos na charmosa casa onde são recebidos os visitantes, e que parece uma bela pousada buziana. Ali degustamos um delicioso café da manhã com iguarias que agradaram até os mais exigentes integrantes da comitiva.
A seguir, numa sala de projeção que daria inveja às salas de cinema campistas pela qualidade das poltronas, do som e do ambiente climatizado, assistimos a um vídeo de aproximadamente 20 minutos sobre as empresas do grupo EBX. A edição de imagens, a qualidade das animações e a maneira como vamos percebendo quão grande e poderoso que é o Eike Batista simplesmente nos tiraram o fôlego.
Depois fomos para o setor das obras e andamos sobre a ponte de 2,9 km que se adentra no mar. Legal.
De regresso à “Pousada LLX”, mais um pouco do delicioso lanche, para depois embarcar novamente no ônibus que nos levaria de volta para casa. Antes de partir, uma delicadeza: dois bolinhos belamente embrulhados para cada um de nós, para saborear no retorno.
Sinceramente, não consigo entender como tem gente que ainda critica um empreendimento tão importante para a nossa região!
Imagem desde o mirador do belíssimo centro de recepção de visitas da LLX. Lá no fundo, as obras, o porto, os caminhõe é tudo isso.
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