Os royalties do petróleo e a dirigência política local fazem de Campos uma cidade largada e corrupta.
O Diário Oficial faz do Monitor um jornal politicamente correto (no pior dos sentidos -trocadilho incluso), cuja mera existência pareceria ser apenas funcionar como suporte dos atos oficiais. O DO são os royalties do jornal.
Sem o DO, ele morreria? Talvez na sua filosofia editorial. Mas, ao mesmo tempo, não seria uma uma boa oportunidade para ele se transformar num jornal como Campos nunca teve?
Espero ser bem interpretado: gosto do Monitor e do pessoal que ali trabalha. O que eu quero que seja o Monitor, já o escrevi aqui.
2 comentários:
Perfeita analise!
Abraços, Brand!
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