Se o lateral do Barcelona não tivesse acertado aquele terrivel chute na trave de Kuhne, poderia ter sido Luis Fabiano, Kaká ou Robinho quem fizesse o gol da vitória. Ou seja, teria chegado na decantação. Porque quando precisa, Brasil ganha. É grande. Demais. Essa história de ter um mal dia e perder numa semi-final contra uma zebra pode lhe acontecer a uma seleção como a espanhola, com menos experiência em lutar por coisas importantes. Mas à verde-amarela lhe alcançou com o peso da sua camisa para vencer 1-0 a África do Sul e deixá-la para atrás.
Do jornal esportivo Olé.
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